Antes, íamos em turma de amigos, acho que quase chagando nos 30 mais ou menos, talvez mais pra ‘mais’ do que pra ‘menos’, e era pra festar.
Hoje, somos um tanto menos, e na maioria das vezes, vamos pra descansar.
Mas o destino é o mesmo: fazenda.
Faz tempo que carnaval pra mim é sinônimo de ir pra fazenda.
E me lembro exatamente, quando num ano bem calmo, dois carnavais passados, uma casa só de mulheres e um pouco de linha e agulha.
Uma máquina de costura e muito esforço.
Eu era (e ainda sou) recém aprendiz de costureira, um pouco mais recém do que hoje.
Fazia quase dois meses ou nem isso, que tinham me presenteado com uma máquina de costura e finalmente (lentamente) eu começaria a realizar uma vontade que sempre tive: fazer algumas de minhas próprias roupas.
Ainda em aula, depois do primeiro molde traçado, e na sequência, uma semana off devido ao feriado, prometi pra professora que levaria o vestido pronto, pra próxima aula. Ela sorriu pra mim.
O modelo era dos mais básicos, para nem precisar de zíper. Afinal, nunca tinha pregado nenhum…
Não sei o porquê me deu vontade de falar sobre isso. Talvez seja pelo fato de eu, vira e mexe dizer aqui, sobre a tal da costura, mas pouco ter mostrado, até hoje.
Logo, nada melhor do que o primeiro trabalho, para começarmos, sem atropelos! (risos)
Vejam o resultado! Mas sejam cautelosos nas críticas, lembrem-se que foi o primeiro.
A professora me deu os parabéns! (risos) Mas hoje consigo perceber claramente a bondade dela. (mais risos)
Boa terça! Boa semana, hoje não é segunda mas ainda estamos no comecinho… Beijos, beijos.
Maria F. Mazzer